africa
Como são poucas fontes há poucas informações de escrita, as civilizações africanas eram grandes parte da palavra falada, mesmo onde existia escrita, pois poucos sabiam escrever. Esse historiador deve trabalhar com essas fontes de modo de reconhecimento da fala e não só como meio de comunicação e sim como método de preservação da sabedoria de ancestrais, usando e compreendendo esses conteúdos transmitindo verbalmente de geração a geração . A oralidade e uma atitude diante da realidade não a ausência de uma habilidade, as tradições desconcertam o historiador contemporâneo – imerso em tão grande numero de evidencias escritas, vendo-se obrigado por isso a desenvolver técnicas de leitura rápida, pelo simples fato de bastar a compreensão a repetição dos mesmos dados em diversas mensagens . Fazendo com que o historiador a ler um texto oral diversas vezes para supor o compreendimento. O historiador deve, portanto aprender a trabalhar mais lentamente, refletir, para embrenhar-se numa representação coletiva , já que o corpus da tradição e a maneira coletiva dessa sociedade . O historiador deve iniciar-se primeiramente nos modos de pensar da sociedade oral, antes de interpretar suas tradições .
QUAL A RELAÇÃO DO HISTORIADOR COM A TRADIÇÃO ORAL? COMO ELE DEVE USÁ-LA?
Nas civilizações Africanas as narrativas orais se formam como base encima de valores e crenças passada de tradição a tradição. Essas narrativas correspondem pelo ensinamento compondo-se da tarefa interativa entre as civilizações, transmitindo essa linguagem oral, passam por eles na cultura deles dando uma visão deles mesmos e de outros evitando divergências entre eles. As fontes orais são valiosas, dando informações da memória desse povo transmitindo do velho para o novo, a harmonia com a natureza, os animais, a crença, dando uma identidade pra eles, pelo cultivo da arte,