africa do sul - democracia
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As primeiras eleições democráticas em 1994, ainda que em uma esfera de uma Constituição Provisória, elegeram Nelson Mandela com 62,5% dos votos. O objetivo principal do novo então novo presidente era reconstruir o país, criando perspectivas de desenvolvimento e instituições reguladoras. Esta condução da política teria que ser aliada a um meio da sociedade superar a exclusão e a separação racial. Para atingir as metas propostas, o governo pautou reformas internas na administração pública no sentido de redemocratizar o país, para alcance de todos, independentemente da raça ou cor.
Terminado o período no qual a população sul africana foi submetida ao regime de segregação racial, após sofrer diversas sanções internacionais e com surgimentos de muitos conflitos, nota-se que os índices socioeconômicos são preocupantes e bastante instáveis. A tabela abaixo ilustra de forma objetiva os principais indicadores da África do Sul.
É possível constatar que o PIB teve um aumento bastante significativo. O PIB mais que dobrou dos anos 2000 para 2013, entretanto, vale ressaltar que o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza nacional aproxima-se da metade do país. Podemos citar também o crescimento do PIB e, consequentemente, um progresso na situação da população do país, devido aos investimentos que começaram em 2004, em grande parte, da Copa do Mundo de 2010 que fora sediada no país.
Precisa acrescentar AIDS
Por um outro ponto de vista, ainda que existam inúmeros problemas internos, principalmente no que concerne a saúde pública, como os incontáveis casos de infecção com HIV, a África do Sul desponta como potência regional junto aos países membros do bloco econômico e político SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) cujo objetivo é alcançar o