Afo - risco e retorno
Atividade: Risco e retorno
a) Definição de risco e definição de retorno.
Risco: é a possibilidade de um prejuízo financeiro, em virtude de fatos imprevisíveis, alterando o valor dos bens, créditos e patrimônio. Esses riscos podem afetar os administradores financeiros e/ou os acionistas, e os principais riscos apontados são o risco operacional e risco financeiro (que afetam diretamente o administrador), os riscos de taxa de juros, de liquidez e de mercado (estes ligados ao acionista), e os riscos de evento, de câmbio, de poder aquisitivo e tributário (afetam ambos).
Além destes, há também o risco moral, onde envolve problemas éticos em todo o mundo dos negócios como, por exemplo, superfaturamento, números forçados, assinaturas forjadas, fraudes contábeis, entre outros.
Retorno: ganho ou prejuízo que se tem com um investimento ao longo de um determinado período, ou seja, é o grau de rentabilidade em relação ao valor que foi investido.
Em síntese, podemos dizer que o risco é a incerteza associada aos retornos esperados dos investimentos. b) Preferências com relação ao risco.
A preferência dos agentes financeiros em relação ao risco não é uniforme. Mas tenta-se estabelecer uma relação através do grau de aversão ao risco, através de alguns comportamentos básicos, classificando-os em:
• Administrador indiferente ao risco: não exigem retorno adicional por conta do aumento do risco;
• Administrador avesso ao risco: exigem retorno mais elevado para compensar o incremento no risco;
• Administrador propenso ao risco: exigem um retorno adicional baixo para assumirem riscos maiores.
O mais comum entre os administradores financeiros é o avesso ao risco, haja vista que não exigir retorno adicional por um risco maior (indiferente ao risco) é considerada prática absurda, assim como aceitar um retorno baixo para um risco elevado (propenso ao risco) não é benéfico para e empresa.
c) Diversificação.
Quanto mais