Afetividade no ambiente hospitalar

SEMINÁRIO DE HUMANIZAÇÃO -25 ANOS DO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ E
XVIII SEMANA DE MEDICINA UEM

A AFETIVIDADE NO AMBIENTE HOSPITALAR
Amanda Vitor Dourado. ([e-mail] ) –Universidade Estadual de Maringá (UEM) (CNPq-PIBIC)
Meire Callegari Falco

Introdução
A afetividade é fundamental para o processo de ensino aprendizagem e para as relações interpessoais em todos os ambientes de trabalho, inclusive no ambiente hospitalar. A partir do questionamento: “Como a manifestação da afetividade influência a relação de ensino aprendizagem? percebe-se que por meio das relações sociais o indivíduo manifesta pode demonstrar afetividade, cujo, resultado é o incentivo ao conhecimento e ao crescimento cognitivo da criança hospitalizada.
As relações interpessoais que envolve o meio em que o indivíduo permanece proporciona condições de aprendizagem. As ações afetivas ocorrem desde os primeiros dias de vida das crianças.

Para Henri Wallon, a inteligência não é principal componente do desenvolvimento, entretanto, considera que a progressão psíquica é formada pela atividade motora, afetiva e cognitiva.
A afetividade deve estar relacionada e atuando de forma integrada com a atividade motora e cognitiva. Wallon compreende o desenvolvimento da afetividade como a primeira fase: impulsivo-emocional;.
O estágio sensório motor, é o primeiro ano de vida e predomina a afetividade.
Nessa fase a criança explora o meio em que está e qualquer manifestação de afeto faz com que tome conhecimento das ações sociais. (VILA, 1986)
Walllon afirma que la observación revela la existência de uma preponderancia funcional. Por exemplo el conocimento aparece tardiamente, mientras que outras funciones se manifestan desde el nascimiento; (...) (VILA, 1986, p. 46)

Objetivos
•

Conhecer a importância da afetividade no ambiente desenvolvimento cognitivo infantil

hospitalar para o

Procedimentos metodológicos
A finalidade de trazer algumas