AET Escritório
1. Introdução
2. Fundamento Teórico
Com base no item 17.1.2 da NR 17, “para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a Análise Ergonômica do trabalho [...]”. Para a realização de uma análise ergonômica adequada e de acordo com normas vigentes determinadas pelo Ministério do Trabalho pode se utilizar de diversos métodos ergonômicos. Segundo Velázquez et al (1994) alguns desses métodos são: Método AET; Método POLITECNIC; Método ERGOS; Método ERGONOMICS WORKPLACE; Método INSHT; Método R.N.U.R.; Método MAPFRE; Método ANSI; Método IBV; Método RULA; e Método OWAS. O método empregado para a realização desse trabalho foi o Método AET.
2.1 AET
De acordo com Fialho & Santos (1997) analisar as condições de trabalho são de suma importância para o desenvolvimento da Ergonomia. A Análise Ergonômica de Trabalho (AET) consiste em analisar as condições de determinado posto de trabalho e deve conter no mínimo as condições de trabalho a que o funcionário está suscetível. Essas incluem aspectos relacionados ao transporte, levantamento e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
Fiedler et. al (2009) diz que a motivação e qualidade de vida do trabalhador está ligada à sequência lógica de produção, distância mínimas entre tarefas, níveis de iluminação, áreas destinadas a resíduos e locais de pausa.
Assim, para se obter uma boa análise ergonômica devem-se seguir alguns passos principais, sendo esses: Análise da demanda; Análise da tarefa; Análise das atividades; Formulação de diagnóstico e Recomendações ergonômicas.
A Análise da demanda é a definição do problema a ser estudado, a partir do ponto de vista dos diversos fatores sociais envolvidos, verifica a necessidade de uma ação ergonômica devido a um problema ou situação problemática, justifica a aplicação do AET no posto de trabalho. A