adubação
O adubo químico tem resultado mais rápido e é absorvido com maior facilidade pelas plantas, porém é o menos indicado, pois seu uso indiscriminado pode causar mudanças na composição química do solo e à longo prazo trazer danos ao ecossistema.
Nos adubos químicos vamos encontrar a sigla NPK seguida de três números. As três letras indicam os elementos que compõem o adubo e os números respectivamente a porcentagem de cada elemento na fórmula.
O "N" é o Nitrogênio, ele estimula o crescimento dos brotos e das folhas. O Nitrogênio de origem orgânica é encontrado no esterco bovino, de galinha e também no húmus de minhoca. O "P" é o Fósforo, ele favorece a floração e a frutificação. O Fósforo de origem orgânica é encontrado na farinha de ossos. E por último o "K" Potássio, ele fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes a pragas. O Potássio de origem orgânica é encontrado nas cinzas de madeira e no esterco bovino. Existem várias formulações de NPK disponíveis no mercado. Isso porque as espécie têm necessidades específicas em cada etapa de seu desenvolvimento. Dentre as formulações mais utilizadas temos:
NPK 04-14-08 - Utilizado em árvores frutíferas ou espécies floríferas.
NPK 10-10-10 - Utilizado em folhagens, gramas e todas as outras plantas que não tem flores ou frutos.
NPK 25-25-25 - Utilizado no cultivo de plantas hidropônicas. O adubo deve ser depositado afastado das raízes e caule das plantas uma recomendação correta de fertilizante depende de como são interpretados os teores dos nutrientes da análise do solo e, também, da correlação com os dados de calibração e níveis críticos dos elementos. Considera-se como nível crítico o teor de nutriente abaixo do qual se espera significativa resposta à aplicação desse elemento químico. Acima desse valor, a probabilidade de resposta é pequena, e os aumentos no rendimento da cultura não são significativos. Entretanto, a aplicação de pequenas quantidades de adubos em solos