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Computacional
Guilherme Vaccaro, Dr.
Debora Azevedo, MSc.
2011
© Guilherme Vaccaro, Dr. & Debora Azevedo, MSc.
Reprodução permitida somente com consentimento expresso dos autores
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Introdução
O mundo empresarial de hoje é repleto de dados e necessidade de decisões sobre ambientes complexos. Com a possibilidade de comunicação a longas distâncias em tempo real e transferência de grandes volumes de dados é natural que nos sintamos vivendo em um mundo cada vez “menor”, sem fronteiras e disputado 24 horas por dia, 7 dias por semana.
É nesse contexto que planejar torna-se imprescindível. E planejar envolve estabelecer metas, tomar decisões e investir recursos. Planejar pode ser visto como um exercício constante de preparar-se para um futuro ainda não existente, mesmo que você possa ter indícios ou percepções de tendências sobre o que é mais provável que aconteça. Como disse o escritor
Jorge Luís Borges, “o futuro é inevitável e preciso, mas pode não ocorrer...”
Se você tem contato com um contexto empresarial, deve ter escutado inúmeras vezes sobre a necessidade de desenvolver processos mais ágeis e eficazes, para oferecer melhores produtos e serviços aos potenciais clientes e, com isso, garantir a “meta” da sua organização... Considerando a existência de concorrência e algum tempo desse processo de otimização, é bem provável que os impactos de decisões equivocadas sejam sentidos de forma mais abrangente e contundente do que há algumas décadas atrás.
Uma área de pesquisa e desenvolvimento, que cresceu atrelada ao desenvolvimento industrial, foi a Pesquisa Operacional. Com foco na maximização do aproveitamento dos recursos disponíveis e dos ganhos por eles proporcionados, a Pesquisa Operacional é um conjunto de métodos e técnicas de modelagem, análise e suporte à tomada de decisões.
Alguns exemplos são: Programação Matemática (Linear, Inteira, por Objetivos, Dinâmica e
Não-Linear), Teoria das Filas e Simulação