Adolph de Meyer
De Meyer, o primeiro fotógrafo a trabalhar simultaneamente para as revistas Vogue e Vanity Fair, era meticuloso, excêntrico, um homem de gosto requintado — um árbitro de estilo e tendências que imortalizou as primeiras três décadas da sociedade do século 20 e criou o gênero da fotografia de moda. Quando começou a trabalhar para a Vogue, tudo não era mais que um mero retrato; quando terminou, era arte.
De Meyer era um contador de histórias e um fabulista, e existem poucos fatos sólidos em sua biografia. Ele era meio-judeu, homossexual, bonito e charmoso. Quando ainda era um amador, começou a fazer fotografias de aristocratas da Belle Époque, atores, financeiros e industriais. Seus retratos das belezas do fin de siècle — que ecoaram nas pinturas de Sargent e Boldini — foram sua reivindicação para a posição e profissão na sociedade Eduardina.
"A beleza é frequentemente ofuscada pelas roupas", certa vez escreveu o fotógrafo Baron Adolph de Meyer. "É sempre melhor ouvir as pessoas dizerem: 'Que mulher adorável!' do que 'Que vestido maravilhoso!'"
De Meyer, o primeiro fotógrafo a trabalhar simultaneamente para as revistas Vogue e Vanity Fair, era meticuloso, excêntrico, um homem de gosto requintado — um árbitro de estilo e tendências que imortalizou as primeiras três décadas da sociedade do século 20 e criou o gênero da fotografia de moda. Quando começou a trabalhar para a Vogue, tudo não era mais que um mero retrato; quando terminou, era arte.
De Meyer era um contador de histórias e um fabulista, e existem poucos fatos sólidos em sua biografia. Ele era meio-judeu, homossexual, bonito e charmoso. Quando ainda era um amador, começou a fazer fotografias de aristocratas da Belle Époque, atores, financeiros e industriais. Seus retratos das belezas do fin de