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Antítese: Legalização da maconha não diminuirá o trafico de entorpecentes.

Licença poética:

“ seja capaz de suportar sua própria dor. Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim mesmo.” Martin lutero

Pela legislação em vigor desde 2006, quem for apanhado consumindo droga será julgado num juizado especial, não mais criminal. A pena, que antes podia chegar a seis anos de prisão, agora é de prestação de serviços comunitários, portanto liberar o uso da maconha com argumento de que irá diminuir o tráfico deixou de ser silogismo. Vejamos o que diz a lei de tóxico Art. 28: Quem adquirir guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:

I - advertência sobre os efeitos das drogas;

II - prestação de serviços à comunidade;

III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Acadêmicos, pesquisadores e muitos daqueles não vivem o cotidiano sobre o qual tantas palestras ministram, tantos artigos rascunham, tantas opiniões vociferam nos meios de comunicação. O tema das drogas se insere nesse panorama, pois a regularização de sua venda por parte do Estado muito interessa aos lucros das FARC, amigas de certos partidos que lhe são irmãos no Foro de São Paulo, organização que muitos fingem que não existe, mas que, para espanto de todos, possui atas de suas reuniões publicadas e deseja retomar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu com a ruína da União Soviética.
Transformar o traficante em comerciante não vai diminuir a venda de drogas. A facilidade de mercancia de narcóticos fará com que a oferta aumente, e muitos daqueles que só os consomem nas sombras das bocas sairão à luz do dia, sem vergonha de comprar algo que se tornará lícito como a cerveja. Ademais, é provável que os traficantes não queiram se legalizar para não pagar impostos e assim a venda

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