Adminstração
Após leitura da Resolução 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, em vigor desde de janeiro do ano de 1994, e leitura do Livro texto , capítulo 04, item “Como ter uma Visão Global dos Princípios Contábeis, pudemos fazer algumas considerações, senão vejamos:
Não há qualquer resquício de dúvidas que, ao utilizarmos a Contabilidade na acepção da sua palavra, temos que observar seus princípios fundamentais, que são sua base teórica, quais sejam, os elencados no artigo 3 da resolução 750/93, aqui expostos:
Art. 3º São Princípios de Contabilidade:
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da COMPETÊNCIA; e
VI) o da PRUDÊNCIA.
Em contrapartida, um aprofundamento na teoria da Disciplina Contabilidade, nada seria proveitoso ao graduando que, com uma boa metodologia de ensino abrangeria o conjunto de princípios fundamentais, sabendo qual a melhor forma de utilizar esta teoria como um instrumento que permitirá a compreensão do processo contábil .
Sendo assim, segundo o item 4 do Livro texto estudado, temos a seguinte visão no que se refere a Contabilidade, composta por três partes: Alicerce , parede e telhados.
O alicerce representa a parte principal, quais sejam a entidade contábil e a continuidade.
No que tange a entidade, segundo a Resolução em seu artigo 4:
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Em relação ao principio da Continuidade,