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A combinação de um movimento de velocidade v com o movimento de translação do fóton num eixo x do plano xz com velocidade c descreverá, para um observador no referencial da fonte de luz, ou seja, parado em relação ao fóton, um movimento que descreve uma trajetória em forma de onda para cada um desses cólores.
Basicamente o elétron é uma partícula-onda. Ele é uma partícula, pois apresenta massa. Mas ao mesmo tempo, se comporta como uma onda, de forma que pode ser matematizado como se fosse uma onda (função de onda).
Porque a luz é considerada onda partícula * A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria. A polêmica é antiga e chamou a atenção de grandes nomes da ciência. Isaac Newton acreditava que a luz era uma partícula, que, como uma bola de bilhar, voltava após se chocar com algum objeto. Porém, o holandês Christian Huygens não concordava com essa tese e descreveu a teoria ondulatória da luz. Hoje em dia, a teoria quântica da luz admite essa dualidade onda e partícula. Assim, em certas situações, como a difração da luz e interferência luminosa, a luz comporta-se como uma onda; em outras, como no efeito fotoelétrico, comporta-se como partícula.
Para Albert Einstein no efeito fotoelétrico - obtenção de corrente elétrica com a incidência de luz violeta sobre uma chapa metálica - a luz era constituída de pequenos "pacotes" de energia, mais tarde denominados fótons. A incidência de fótons fornece a energia necessária para extrair elétrons da placa metálica. Neste caso, a ação da luz equivale a uma colisão entre partículas (fótons e elétrons).
SUA TEORIA * No final do século XIX, a teoria que afirmava que a natureza da luz era puramente uma onda eletromagnética, (ou seja, a luz tinha um comportamento apenas ondulatório), começou a ser questionada. * Ao se tentar teorizar a emissão fotoelétrica, ou a emissão de elétrons quando um condutor tem sobre si a incidência de luz, a