Administração
10 de outubro de 2011
Disciplina: Ética Profissional
Aluno: Gerceli Pereira Rios
A rede social
Levando em consideração tudo que foi explanado em artigos e obras diversas em sala de aula, e também tudo o que aprendemos desde crianças a respeito de ética, sou obrigado a concordar com “Lindolfo Nunes” que diz que é muito “frustrante para ele ver profissionais tão preparados, porém, com códigos internos tão "flexíveis", "tolerantes", que acabam por deixar a impressão de que este se rege pelo princípio da "vantagem", o que também é uma questão de tempo para mostrarem que só estudo não dá conta de seu sucesso.”
Fazendo uma ligação direta desta citação acima, com o filme, veremos que ao contrario temos um aluno ainda despreparado para o mercado, porém com uma idéia inovadora, que consegue chegar ao sucesso. Porém este sucesso é conquistado passando por cima de todo preceito e contexto do que seria ética.
Logo no começo da historia, quando então “Mark” após uma briga com até então sua namorada, quebra as regras gerais de nossa sociedade, sendo já neste inicio totalmente antiético, colocando na Internet detalhes de sua vida sexual. Durante esta devastadora idéia vingativa, tem outra idéia ainda mais repulsiva que a anterior, que é de colocar on-line um aplicativo com fotos de alunas e alunos sem suas devidas autorizações, para que outros comparem quem é menos feio, ou mais descolado, gerando tanto diversão para alguns e desconforto para outros.
A invenção torna Zuckerberg popular e três outros estudantes o convidam para ajudar a colocar no ar um projeto pessoal deles: uma rede social universitária, na qual os cadastrados poderão se relacionar sabendo exatamente quem é a pessoa por trás da tela do computador. Nesse momento, Mark se tranca em seu quarto e aprimora as idéias dos colegas, criando o “The Facebook”, embrião da rede social Facebook.
Apesar de que de acordo com Eline Kullock, a