Administração.
-------------------------------------------------
Teoria das Relações Humanas: humanizando a empresa
As investigações nas relações humanas incluíram psicólogos, sociólogos, antropólogos, cientistas, políticos, professores e praticantes de administração. A abrangência de seus assuntos foi extensa, mas poucas áreas foram evidenciadas. Grande ênfase foi dada aos estudos de grupos informais, satisfação do empregado, tomada de decisão do grupo e estilos de liderança. Apesar das descobertas dos psicólogos sobre a natureza da percepção e motivação e sua introdução na literatura organizacional, o foco do movimento de relações humanas recai mais sobre o grupo do que sobre o indivíduo e mais sobre a democracia do que sobre a liderança autocrática. Relativamente pouca atenção foi dada à estrutura organizacional.
Gradualmente transformou-se, no decorrer das duas últimas décadas (60 e 70), em sofisticada disciplina conhecida como comportamento organizacional. Atualmente, a expressão relações humanas é evitada por muitos escritores, que não querem ser rotulados como benfeitores, ou profissionais com "boas intenções" que manipulam as pessoas e têm pouca profundidade de entendimento.
Algumas deficiências da teoria clássica constituem o assunto de primeira importância na teoria de Relações Humanas, embora freqüentemente sejam tratadas de modo indireto e parcialmente. Essas deficiências são chamadas, algumas vezes, patologia da burocracia ou buropatologia.
PROBLEMAS QUE ESSA ABORDAGEM PROCURA SOLUCIONAR
Conformismo
A sobrevivência de uma organização depende da boa vontade de seus membros em sacrificar graus de individualidade e conformarem-se com certas normas de comportamento. Quando esta boa vontade se torna um padrão de valorização do comportamento, o pensamento organizacional de hierarquia às vezes transforma em cópias carbono atitudes, opiniões e comportamentos do topo da gerência.
Objetivos obscuros
Seguir