Administração
O texto começa com uma breve introdução, abordando, questões sobre o mercado na doutrina clássica. O mercado é visto como um corretor e, também, um regulador do processo econômico, tendo grande influência no equilíbrio do capitalismo, pois caso haja um desequilibro eventual, os preços, são o responsáveis por este “ajuste automático”. O autor coloca alguns pontos importantes sobre o papel do Estado em relação à teoria econômica clássica. O Estado poderia melhorar, por exemplo, o nível de emprego mediante medidas orientadas para fortalecer a balança comercial nas parcelas relativas a mercadorias e serviços. Devido a este fato a ação do Estado foi dirigida para o exterior, originando inúmeras guerras e configurou-se o “imperialismo de livre comércio”. Mais tarde o Marxismo aparece, na história das doutrinas econômicas, como uma crítica à economia politica clássica enquanto racionalização ideológica de ordem capitalista. Havia muitos confrontos entre as classes na época, mas a classe economicamente predominante era aquela que detinha o poder politico (ficava centralizada no Estado). Nos anos trinta houve a revolução keynesiana, graças ao surgimento de uma crise, chamada, A Grande Depressão. Para Keynes a economia capitalista gerava dois problemas: desemprego e concentração da riqueza e de renda. O autor complementa colocando algumas proporções à revolução keynesiana, no que se refere à economia a teoria clássica. Umas delas são a de que a formação da poupança não garante o investimento como estabeleciam os clássicos. “Keynes possui algumas afirmações bem “reformistas” e radicais”. A afirmação “radical” refere-se ao Estado como o principal motor do crescimento econômico. Com o andamento do texto, o autor faz uma breve introdução sobre outras doutrinas, como por exemplo, a doutrina monetarista, onde ele cita Milton Friedman como o principal expoente máximo dessa