Administração
Conforme Siemens (2005 apud MAGALHÃES 2005, p. 3), com o crescimento das empresas, e uma enorme quantidade de departamentos para controlar e integrar, é difícil admitir que muitos processos continuam lentos ou ineficazes. É neste campo de possíveis melhorias, que as empresas têm atentado para a implantação de softwares de gestão empresarial que são complexos em sua estrutura, mas são de concepção simples. Tratam-se dos módulos específicos instalados para cada departamento, porém interligados, sendo capaz de manter o fluxo dos processos e o controle sobre as operações da empresa. Para isso, o Business Intelligence, ou inteligência nos negócios, quando implantado com um bom sistema de informação, é uma excelente ferramenta para as empresas, pois auxiliam no processo decisório da organização. Para Vanti(2004, p. 43), a utilização de informações em uma analise estratégica, leva a organização para o alcance e sustentação de uma vantagem competitiva. Portanto, entende-se que o ato de cruzar informações só podem ser obtidos através de técnicas como o BI.
Business intelligence pode ser definido por Cabena et al.,(1998 apud VANTI 2004, p. 48), como um termo global utilizado para todos os processos, técnicas e ferramentas que apóiam na tomada de decisão. Já, Cody et al.,(2002, apud VANTI 2004, p. 48), apontam o BI como uma tecnologia central utilizada na melhoria do valor quantitativo e qualitativo do conhecimento disponível para a tomada de decisão. Para Geiger(2001, apud VANTI 2004, p.48), BI é todo conjunto de processos e estrutura de dados utilizados para compreender o ambiente do negocio da empresa, objetivando apoiar e analisar estratégicamente. Segundo ele, os componentes principais do BI são o DW (Data Warehouse) e Data Mart, interfaces para apoio a decisão e processos para coletar dados, inseri-los em um DW e entregá-los a comunidade do negocio. O maior beneficio do ambiente de BI, além da razão técnica representada pela simplificação