Administração
DORINETHE BENTES
JOSÉ VIEIRA DE MORAIS JUNIOR
INTRODUÇÃO DISCIPLINAR
MANAUS-AM, 2012
O objetivo principal deste texto é mostrar se houve mudança ou não na metodologia dos administradores públicos do período imperial comparado com os administradores atuais de nosso país, sendo elaborado com base no texto que nos foi entregue.
Segundo o texto de Braga “Ética, direito e administração pública”, é mostrado que mesmo no século XVI, os modos como eram usado o dinheiro do país não é tão diferente dos tempos de hoje, pois assim como Pero Borges desviava verba publica, assim também acontece em maior número hoje.
Estamos cansados de nos prendermos em frente a TV e nos depararmos com situações de corrupção explicita, a qual já faz parte de nossa vida que nem nos preocupamos em agir, sabendo que deferente do tempo do império, hoje nos temos poder de manifestarmo-nos para que algo possa ser feito.
Infelizmente nossos recursos financeiros que deveriam ser usados em prol da sociedade estão enchendo os bolsos de pessoas que nós mesmo colocamos para controlar nosso dinheiro. Lamentavelmente nossos recursos muitas vezes são desviados para a especulação financeira, com consequências catastróficas para a economia de nossos país. Hoje o crime contra o erário, sem que fosse dada alguma satisfação à sociedade, é logo encoberto pela impunidade, e os malversadores do dinheiro público, muitas vezes recompensados com promoções no aparelho de Estado.
Sabemos que é de longa data, a cultura da ilicitude no trato ao patrimônio público em nosso país, petrificando-se ao longo do tempo, imperando assim a corrupção.
Segundo Caio Tácito, professor emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, conceitua corrupção na esfera pública: “No âmbito da Administração Pública, a corrupção é definida como a conduta ilícita do servidor que aceita ou solicita vantagens para a prática de ato de ofício. Assim se identifica a figura penal da corrupção