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Em mais de duas décadas de trajetória, já realizou mais de 900 mil visitas com um elenco de cerca de 40 palhaços profissionais (não voluntários) e possui unidades em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Recife.
No Rio de Janeiro e em São Paulo, mantém um programa que leva variadas formas de arte, como circo, música e poesia, a pacientes de hospitais públicos, já tendo contemplado mais de 30 mil pessoas; e, no país inteiro, a ONG articula uma rede de iniciativas semelhantes.
Doutores da Alegria desempenha, por meio de sua Escola, um papel referencial na pesquisa da linguagem do palhaço e na formação de jovens, artistas profissionais e interessados – cerca de 180 jovens artistas já se formaram em um programa com duração de três anos. Outras atividades artísticas, como peças teatrais e as rodas besteirológicas, são apresentadas ao público em geral. Mantida por doações de pessoas e empresas, a organização é reconhecida em todo o país por seu profissionalismo e atuação inovadora.
Possui a certificação de utilidade pública nas esferas federal, estadual e municipal. Recebeu o Prêmio Criança da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, foi incluída três vezes na lista das 100 melhores práticas globais da divisão Habitat da Organização das Nações Unidas. Recebeu ainda o Prêmio Cultura e Saúde, concedido em junho de 2009 e 2010 pelo Programa Cultura Viva, iniciativa conjunta dos Ministérios da Cultura e Saúde. Recentemente, recebeu a certificação do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS.
A missão dos Doutores da Alegria é promover a experiência da alegria como fator