administração

1- À medida que as organizações buscam maior participação no mercado, maior competitividade e sucesso elas, meio que automaticamente, afastam-se do modelo burocrático de estruturação. Na atualidade tudo acontece muito rápido e a burocracia, as regras excessivas, a departamentalização, a padronização das atividades e principalmente a centralização do poder desse modelo, na grande maioria das vezes, impedem que as organizações alcancem o tão esperado sucesso. A partir do momento que entendem isso as organizações passam a flexibilizar-se diminuindo a quantidade de regras e setores, tendo uma relação mais intimista com seus colaboradores ou, como no caso da IBM, selecionando e contratando pessoas para trabalhos paralelos aos executados pelos funcionários da empresa. Essa tendência de menor departamentalização, maior liberdade no desenvolvimento do trabalho, o que leva à contratação de freelancers e maior agilidade na entrega de resultados determinam a maior diferença entre estas e as chamadas organizações burocráticas.

2- Google e Facebook são consideradas empresas de vanguarda, em outras palavras, são empresas que estão à frente de seu tempo por serem inovadoras em praticamente todos os aspectos. Fazendo um paralelo com teorias anteriores da administração encontramos nessas empresas resquícios e contribuições de algumas delas, bem como diferenças fundamentais advindas da evolução do homem perante a administração.
Importante base para essa evolução acredito que seja a teoria clássica idealizada por Jules Henri Fayol, célebre pesquisador europeu que passou a analisar as organizações a partir da ótica do nível diretivo em uma época que todos os olhos estavam voltados para o processo produtivo através do “Estudo dos Tempos e Movimentos” proposto por Frederick Winslow Taylor. O modelo clássico preconiza um aumento da