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Desde o antigo Egito já havia versões primitivas do boné. Eram proteções contra os raios solares ou acessórios das vestimentas. Várias modificações ocorreram desde então, transformando-o em uma peça de formato circular, parecido com o chapéu, com uma aba voltada para frente. Os quepes são subtipos do boné, e datam desde os anos de 1830, durante a ocupação da Algéria, onde foi o mais popular adereço militar para os franceses. Outro importante ato onde se identifica a presença dos quepes foi na Guerra Civil Americana (Guerra da Secessão) que ocorreu nos Estados Unidos (1861 a 1865). Outro subtipo do boné é a boina. Feito geralmente de lã e também em formato circular, mas sem aba (apesar de hoje em dia também existir modelos com aba). Era usada pelos militares de diversos países, por pintores e atualmente por mulheres como acessório de moda. Existem diversos tipos e subtipos de bonés espalhados pelo mundo. Os norte-americanos foram os primeiros a utilizar em seu dia-a-dia como acessório no século20. O boné é um acessório multi cultural. Pode ser usados por pessoas da periferia, cortadores de cana, serventes de pedreiro, presidiários, caminhoneiros, assim como pode ser usado também como artigo de moda em pessoas de grandes centros; por pilotos, atletas e corredores que estampam as marcas de seus patrocinadores por todo o boné.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO BONÉ
O boné é formado por duas partes fundamentais: a copa e a aba. A copa é a estrutura do boné, onde pode ter diversas modelagens e projeções. Pode ser de gomos recortados como por uma única parte de tecido. Atualmente, as grandes empresas têm em seus desenvolvimentos diversas formas de se criar uma copa. Também é a parte onde mais recebe as personalizações, detalhamento e maior tempo de produção. É formada pelas junções dos gomos através de costuras. A aba é formada geralmente por uma chapa de polietileno revestida interna e externamente por tecido. Depois a aba e a copa são juntadas pela