ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
A agulha é introduzida cerca de 3 mm abaixo da epiderme
Seringa indicada: 01 ml, de preferência para aquelas com divisão detalhada como as seringas de insulina. Agulha pequena e fina: 13 X 4,5 ou 13 X 3,8 com bisel curto.
Locais de Aplicação:
• Características do local de aplicação: pouca pigmentação e pelos, pouca vascularização superficial e de fácil acesso.
• Região que concentra as características é a face ventral do antebraço;
• Região escapular das costas pode ser utilizada se preenchidos os requisitos acima citados.
• Região do deltoide direito foi padronizada como área de aplicação do BCG — ID.
Técnica:
01. Lavar as mãos.
02. Preparar o medicamento seguindo a técnica.
03. Firmar a pele com os dedos indicador e polegar da mão esquerda.
04. Introduzir a agulha com o bisel voltado para cima, em ângulo de 15º com relação à pele do paciente.
05. Introduzir somente o bisel, aproximadamente 2mm de extensão.
06. Injetar a solução vagarosamente até que tenha completado a dose — formará uma pápula.
07. Retirar a agulha, sem friccionar o local.
08. Colocar algodão seco somente se houver sangramento ou extravasamento da droga.
09. Deixar o paciente confortável e o ambiente em ordem.
10. Providenciar a limpeza e a ordem do material.
11. Lavar as mãos.
12. Anotar o cuidado.
Observação:
A via intradérmica é a única, dentre as quatro aqui trabalhadas, em que não se indica realizar antissepsia com álcool a 70%. Pode-se fazer uma higienização com água e sabonete neutro, da região, se necessário. Este procedimento é abolido para evitar possíveis reações alérgicas entre os antissépticos utilizados e o produto injetado, assim como o mascaramento da reação esperada nos testes de sensibilidade.
- Não se faz também a aspiração, pois, na derme, não há riscos de se atingir algum vaso.
- Observar o paciente por alguns minutos após a aplicação