Com a pesquisa, percebeu-se que a única administradora de instituição pública, demonstrou ser um tanto centralizadora, tendo em vista que suas respostas foram totalmente o avesso das demais e não apenas por isso, mas também por fugir do padrão que o próprio questionário exigiu. Na primeira pergunta, por exemplo, vimos claramente que seu papel dentro da organização não se limita apenas a três funções ou gerenciar, mas participa do planejamento, organização, direção e controle, o que pode acabar sobrecarregando a mesma. A quinta pergunta chamou bastante atenção, pois todas as áreas de atuação foram escolhidas, fugindo um pouco do que vimos em níveis organizacionais. Se um administrador está no topo da pirâmide, como pode colocar gestão de pessoas apenas em penúltimo lugar se gerir recursos humanos e financeiros é prioridade e é a partir daí que surgirão os resultados. Notamos que conhecimento de leis é muito importante e nisso a administradora em questão se sobressaiu mas não definiu quantidade de horas dedicadas a função o que demonstrou um tanto de indefinição ou desorganização. Sua mensagem final realmente foi algo marcante e ficará de lição para todos, pois sem conhecimento nada se constrói e ter ética é fundamental a qualquer pessoa quanto mais a um administrador de sucessos. Ser um administrador centralizador tem lá suas vantagens pois se tudo der errado é mais fácil localizar o culpado, no entanto a descentralização do poder não permite que outros criem tenham idéias criativas enfim que a organização cresça.’’Não se pode abraçar o mundo com as pernas” esse dito popular é uma realidade a se aplicar constantemente na administração.