Administrador

1. Elabore um síntese, tendo como referencia as teorias naturalistas ou a origem natural do Estado, sobre a convergência eu existe entre o pensamento de Aristóteles e de Santo Tomás de Aquino sobre o poder, Estado, as formas de governo e de legitimidade das leis.

Aristóteles é considerado fundador da ciência do Estado, pois para ele o homem é um ser social e, portanto não sobrevive sozinho afirmando que a justiça deve ser natural é uma espécie de justiça política (justiça distributiva e corretiva) que ao se tornar lei seria chamada de “direito natural”, voltada ao campo da ética assim como Santo Tomás de Aquino produziram estudos sobre o Estado, onde os quais entendem que o homem é, por natureza, animal social e político e precisa viver em multidão, aonde sofreu influencias de forma espetacular o cristianismo. Nesse sentido, por ter sido um filósofo com bases racionalistas herdadas de Aristóteles, não fechou os olhos para a transcendência da racionalidade, no conhecimento metafísico ou, melhor dizendo, no conhecimento e nas experiências com Deus, observando a exteriorização da virtude da justiça, relacionada ao direito, passa admitir várias dimensões de leis: eterna, natural, divina e humana.

2. Após o entendimento sobre as teorias em relação à origem do Estado, elabore uma síntese sobre os inúmeros instrumentos e maios que o Estado moderno utilizou para facilitar o controle politico da monarquia.

O Estado moderno apresenta variações, e o que conhecemos hoje é resultado de um processo de desenvolvimento ao longo dos séculos onde temos três grandes tipologias no processo de desenvolvimento do Estado moderno: a primeira delas seria o Estado estamental, predominante durante os séculos XV e XVI, responsável pela concentração dos poderes políticos; a segunda seria caracterizada pelo Estado monárquico absoluto, que predomina nos séculos XVII e XVIII e representa uma segunda onda de centralização do poder, agora unicamente nas mãos do monarca; a terceira grande