Administrador
Instituto Superior de Educação de Tupi Paulista
Faculdade de Tupi Paulista
Jessica Gasque
Eduarda Machado
Isabella Valsezi
Leandro Rodrigues
Guilherme Marques
O TRABALHO NA SOCIEDADE GRECO-ROMANA
Trabalho apresentado à professora Beatriz Passos como parte das Atividades da Disciplina de Sociologia I no 1° termo.
Tupi Paulista , 2012 .
O trabalho na sociedade Greco- Romana Antes de tudo, os Gregos utilizavam vários termos para designar o que hoje entendemos por trabalho. Além disso, a organização da sociedade Greco Romana era também diversas da nossa, e, portanto, a divisão do trabalho e as relações sociais de produção também o eram. Os gregos faziam uma distinção clara entre o trabalho braçal de quem lida com a terra, o trabalho manual do artesão e aquela atividade do cidadão que discute e procura, através do debate resolver os problemas da sociedade. Conforme Hanna Arendt, pensadora alemã, os gregos possuíam três concepções para a ideia do trabalho, Labor, poiesis e práxis.
Labor: entendia-se o esforço físico voltado para a sobrevivência do corpo, sendo, portanto, uma atividade passiva e submissa ao ritmo da natureza.
Poiesis: a ênfase recai sobre o fazer, o ato de fabricar, de criar alguma coisa ou produto através do uso de algum instrumento ou mesmo das próprias mãos.
Práxis: é aquela atividade que tem a palavra como o seu principal instrumento, isto é, que utiliza o discurso como um meio para encontrar soluções voltadas para o bem estar dos cidadãos. Na Antiguidade, não existia a noção do emprego. A relação trabalhista que existia entre as pessoas era a relação escravizador- escravo. Podemos tomar as três civilizações mais influentes de sua época e que influenciaram o Ocidente com sociedades escravistas, a egípcia, a grega e a romana. Nessa época, todo o