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As Teorias Clássicas (Administração Científica e Teoria Clássica), a
Abordagem Humanística (Teoria das Relações Humanas), a Teoria
Estruturalista e a Teoria da Burocracia sofrem de algumas deficiências em comum: •
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visão isolada da organização não consideram as relações da organização com o ambiente tem dificuldade em entender os aspectos do inter-relacionamento organizacional (interno)
Paralelamente, alguns estudiosos começam a perceber que certos princípios e conclusões teóricos eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência, dando início ao desenvolvimento da chamada Teoria Geral de Sistemas. O principal expoente desta linha de pensamento é o biólogo alemão Ludwig Von
Bertalanffy, que publica, em 1937, sua Teoria Geral de Sistemas, defendendo que não apenas os aspectos gerais de várias ciências são iguais, mas os aspectos específicos também poderiam ser usados de forma sinérgica pelas outras. Os pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes:
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há uma afinidade geral no sentido de integração científica, natural e social (tendência para a integração das ciências naturais e sociais). tal integração parece se basear numa Teoria Geral de Sistemas exata nos campos não físicos da ciência (uma abordagem mais abrangente de estudar os campos não-físicos do conhecimento). desenvolvendo princípios unificadores que atravessam verticalmente o universo das ciências individuais, esta teoria aproxima-nos da meta da unidade da ciência. isto pode levar à integração, fundamental na educação científica.
Estes pressupostos foram amplamente reconhecidos pelos teóricos da
Administração, a partir da década de 60, como um instrumento de síntese e integração das teorias anteriores. Taylor, por exemplo, preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições de trabalho.
Fayol via a administração como a integração de várias tarefas para a