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Eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista. Após o paciente ser diagnosticado com alguma anomalia mortal ele ou os indivíduos próximos a ele tem a opção de encurtar sua vida pelo meio do desligamento dos meios que o mantem vivo.
A prática da eutanásia deve ser considerada pelo paciente nesses casos, pois muitas vezes é um meio de evitar o próprio sofrimento físico e emocional que ele terá durante o seu tempo restante de vida. Assim, o enfermo terá uma morte pouco dolorosa, sem passar pela dor física da auto degradação, ou pelo abalo depressivo emocional de saber que seu tempo de vida é pouco.
A partir do momento que a pessoa passa a ser prisioneira do seu corpo, ele se vê como um fardo, um peso a ser carregado pelos outros que o cercam, e ele próprio perde o desejo a vida, e deseja ter um fim curto, para que assim ele não prejudique mais aqueles que o amam.
Outro fato é o de enfermos de baixa renda não terem condições para se manterem ‘‘vivos’’, por isso essa seria uma saída para um evento que não pode ser mudado ocorra de forma mais rápida e passiva.
A eutanásia pode ser julgada em muitos países como sendo algo imoral, pois se trata da perda induzida de uma vida. Porém, como a morte próxima do indivíduo é um fato consumado e não há nada para revertê-la, cabe ao paciente decidir de que forma ele considera ser melhor para partir.