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A maior parte da população sabe ler e escrever, porém uma boa parcela não sabe interpretar, uns por não querer, outros por falta de instrução, os ditos “analfabetos funcionais”. E isso é péssimo em todos os aspectos, pois interpretações erradas geram conflitos, erros e demasiada perda de tempo, que hoje é considerando um bem devido as constantes mudanças e velocidade da evolução, não é a toa que dizem: "Time is Money”
Estamos em um mar de informação, ou melhor dizendo de dados, pois a informação nada mais é que um dado trabalhado no intuito de formar algo útil, e agregar valor ao conhecimento, mas como confiar em informações advindas de pessoas que sequer sabem interpretar um simples texto, pois informação é à base do conhecimento, e matéria-prima para a tomada de decisão. Interpretar vai além de simplesmente ler, é preciso determinar o significado preciso do texto, bem como “adivinhar” o significado por indução (leitura), além de determinar o sentido a que se refere.
Neste sentido vemos que estamos cercados de informações e dados dispersos, boa parte por causa dos diversos meios de comunicação, principalmente a Internet, o caso aqui é, quais os tipos de informação em que devemos confiar. Primeiramente é preciso considerar a fonte, quais conhecimentos ela possui para lançar informações no mercado, a qualidade e quantidade, se todas as informações existentes se correspondem, ou simplesmente se uma anula a outra (sim existem fatos assim, principalmente por conta de informação inconsistente que pessoas despreparadas insistem em publicar). A confiabilidade e a integridade da fonte são fatores preponderantes para escolha da melhor informação.
Por esse motivo é tão necessário ter olho crítico, saber filtrar aquilo que é útil do que é mero “lixo”, que não agrega em nada o conhecimento. Assim entramos novamente no mérito da interpretação, pois é a partir dela que se inicia o processo de visão holística, que é uma visão