Administrador dos sonhos
R: “ Embate dos que lutam; discussão acompanhada de injúrias e ameaças; desavença; guerra; luta; combate; colisão; choque”
Nós não devemos ter medo do conflito, porém devemos reconhecer que existe um modo destrutivo e um modo construtivo de se proceder em tais momentos.
Segundo Rojot (1991), a ubiquidade do conflito é percebida com frequência, o que originou o crescimento de muitas escolas de pensamento que analisam estas diversidades.
Comentario: Conforme apresenta Rojot (1991) as pessoas tendem a ter um estilo central predominante e alguns estilos adaptativos complementares, que surgem em função do contexto, das pessoas envolvidas e do tipo de negociação que se apresenta. A parte adaptativa do estilo não é construída sobre as estruturas de base da personalidade do indivíduo e não é totalmente interiorizada durante a carreira da pessoa, motivo pelo qual pode mudar muito de uma situação para outra.
Com contribuições de muitos teóricos e cientistas sociais, o autor classifica essas escolas em três categorias :
- tentar suprimi-lo, já que ele é negativo por si só;
- tentar curá-lo (remediá-lo), já que ele é uma doença organizacional;
- reconhecê-lo e tentar administrá-lo;
Com essas identificações,podemos obter três métodos para a análise do conflito:
- Mecânico;
- Relações Humanas;
- Gerencial;
- As teorias mecânicas são chamadas de teoria clássica das organizações, a principal suposição por trás dessa teoria, é a de que o conflito pode ser suprimido, ou seja, impedido. Comentário: Pode ser impedido com a participação de todos da organização, e se algum nível de conflito persistir é porque as regras ou a postura de algumas pessoas estão inadequadas.
- Essa suposição se baseia na hipótese, de que, se o esquema organizacional é definido, de acordo com os princípios cientificamente estabelecidos, e é implementado, tudo vai funcionar perfeitamente de acordo com o planejado.
- Quanto a