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Análise crítica: O gerente desorganizado
O filme relata a rotina de trabalho de Richard Lewis, um gerente, no qual o ambiente de trabalho é extremamente caótico e desorganizado. O gerente anseia pelo bem da empresa e das pessoas que lá trabalham, mas seu estado físico e mental desgastado atrapalham a eficiência e eficácia do gerenciamento, ocasionando diversos problemas. A empresa está sempre ativa, com inúmeras tarefas para serem realizadas. Richard, atordoado com o volume de coisas para ser resolvido, pensa que o melhor a se fazer é resolver todas de uma única vez, perdendo o controle da situação e não tendo em mente um método de planejamento e administração da empresa. O seu método de gerenciamento afeta os funcionários (principalmente sua secretária), os clientes e ele mesmo. O volume de trabalho e a falta de planejamento fazem com que afete a sua vida pessoal (família), emocional e consequentemente a sua saúde. Até o dia que Richard sofre um infarto e vai para o céu, onde lá encontra São Pedro. Este começa a apontar todos os erros que já cometeu, dando ênfase a vida profissional. São Pedro aponta o fato de que ele aceita prazos que não pode cumprir, se acha capaz de fazer tudo sozinho e em um curto espaço de tempo, não deixando os funcionários realizarem as suas tarefas e nem crescerem profissionalmente e, principalmente a falta de diálogo entre o gerente e os funcionários, afetando o desenvolvimento da empresa. O gerente fica indignado, não concorda com os erros apontados por São Pedro, não acha agiu de maneira incorreta. O santo resolve dar uma segunda chance para Richard e o envia novamente para terra, tendo em mente que o gerente irá corrigir os erros cometidos e apontados por ele. Ao voltar para a terra, a empresa está cheia de tarefas acumuladas, o gerente delega que a sua secretária resolva-as até o final do dia. A secretária fica indignada já que o chefe nunca deu ouvidos à ela, não estava ciente do que se passava na empresa e que