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Para finalizar, como dissemos antes, precisamos ampliar a base de atletas e de técnicos em algumas modalidades. Imagine o seguinte: após consultar resultados de jogos regionais que aconteceram nos últimos anos, você fica espantado com os índices técnicos obtidos o que confirma o talento e a quantidade de atletas e técnicos amadores que existem no interior do país e que estão à espera de uma oportunidade. Você vira uma espécie de “olheiro” que precisa captar talentos e ideias originais.
Diante desse cenário, você precisa responder a seguinte questão:
Como promover o conhecimento novo valorizando o trabalho de atletas e técnicosamadores do interior do país, alguns no anonimato, e que podem trazer grande contribuição para o desempenho olímpico brasileiro? Pense também na externalização de conceitos novos.
Dica:
Para fazer essa reflexão, lembre-se de que o modelo de criação do conhecimento organizacional, chamado modelo espiral,visto nas aulas 2 e 3, pode ser aplicado nas localidades mais afastadas do país. Pense em experiências compartilhadas com atletas e treinadores que obtiveram sucesso nas provas de corrida, por exemplo. Onde eles treinam? Que tipo de exercícios praticam? Como? Quantas horas? Isso precisa ser resgatado e discutido nas comissões. Pessoas que trabalham com base na intuição podem ser de extrema importância, porque são capazes de insights criativos e inovadores.
É possível até mesmo que novos aparelhos e formas de treinamento sejam descobertos. Pense em como promover isso!
É chegado o momento de você concluir a atividade e, portanto, finalizar seu relatório, que deverá ser apresentado no seguinte formato:
1. Introdução: explicite aqui os objetivos da proposta do plano que você elaborou para o Comitê Olímpico. Resuma os passos que você teve que cumprir e dê, assim, um contexto para o trabalho.
2. Desenvolvimento: é a parte principal do seu relatório, considerando as respostas que você