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O esmalte é um produto bastante antigo, começou a ser utilizado por volta de 3500 a. C. No Antigo Egito, a realeza usava cores mais vibrantes, Cleopata tinha preferencia pela tonalidade vermelho-escura, ja as Nefetini tinha gosto pelo tom rubi, mas o esmalte nao fica so no Egito, em meados do seculo 3 a. C. Os chineses tinham gosto pelo produto, onde os tons vermelho e metalicos(feito em solução de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierargia social, ja entre os romanos a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.
A tecnologia para o tratamento das unhas ficou estagnado ate o seculo XIX, essa epoca os cuidados se restriguiam a manter as unhas curtas e moldadas por uma boa linha, em alguns casos as unhas era ligeiramente perfumadas com oleo e polidas com uma tira de couro, em uma epoca q o recato era uma importante virtude, a extravagancia dos esmaltes não seria muito aceito e nem utilizado.
No seculo XX, os esmaltes comecaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que nao permaneciam fixadas mais do que algumas horas, somente em 1925, durante estudo que desenvolvia tintura para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje. (essa descoberta foi atribuida a Michelle Menard)
Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas, muitos famosos de Hollywood aderiram ao produto que fez muito sucesso na década de 1930, os irmãos Charles e Joseph Revlon decidiram inventar um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.