Adminisatração
I – Antiguidade
5000 a.C – Simérios criaram a escritura dos registros mercantis.
4000 a.C – Egípcios aplicavam noções de planejamento, organização e controle. Enfatizavam o princípio da autoridade (escala hierárquica) e sua correlação com a responsabilidade e faziam um grande detalhamento das tarefas nas suas programações.
O Faraó tinha um Primeiro-Ministro (controle) que fazia constantes inspeções às obras, criando uma administração descentralizada, com eficaz controle central.
A Pirâmide de Kéops contém cerca de 2.300.000 blocos de pedra de duas toneladas, com altura de 147 metros, equivalendo a um edifício de 50 andares, tendo levado dez anos para ser planejada e vinte anos para ser construída.
1800 a.C – Na Babilônia, o rei Hamurabi estudou a programação do trabalho, o controle da produção, os registros contábeis, instruções sobre a sequência lógica das fases do trabalho, estudando os tempos e as tarefas e estabelecendo um salário mínimo. As transações comerciais eram meticulosamente documentadas em tábuas de argila, como meio de controle.
1100 a.C – Os chineses aplicavam planejamento, organização e controle. A constituição de Chow é um catálogo de todos os servidores civis do imperador, desde o Primeiro-Ministro ao criado doméstico, relatando as suas atribuições e deveres com rara meticulosidade (manual de descrição de cargos). O imperador Yao fazia uso de assessores para abrir as portas de comunicação necessária (empresa descentralizada).
600 a.C – Nabucodonosor (Babilônia) fazia o controle da produção por homem e aplicava incentivos salariais. Defendia que a responsabilidade não pode ser delegada e que “o capataz dos homens é que seria punido e não os homens”.
500 a.C – Os chineses estimulavam a especialização, estipulando que cada ofício era hereditário, ficando o artesão vinculado a ele durante toda a sua vida.
400 a.C – Sócrates enunciou a Universidade da Administração e Ciro – o grande, defendia a