ADM ESTACIO
Caracterização
A história de Andrew Carnegie faz parte de um dos períodos mais profícuos da economia americana[carece de fontes]. Ele, que inicialmente ganhava a vida como catador de carretéis de linha, foi um dos maiores industriais do capitalismo norte-americano. Trabalhou desde menino e ainda jovem já tinha ambições de alcançar o topo. Falhou no início. No entanto, persistiu e conseguiu chegar ao ápice no mundo dos negócios. Considerado baixinho, com aproximadamente 1,60 m, falava com energia, tinha opiniões fortes, era provocador e de um raciocínio rápido para compreender o que lhe interessava. Carnegie agia como um investidor ávido do mercado de capitais. Graças ao instinto para os negócios e às boas relações com políticos em Washington, fechou acordos milionários. Sua ascensão é a fábula norte-americana clássica do homem que enriqueceu do nada.
Andrew Carnegie, o rei do aço, era chamado de “barão ladrão” pela imprensa da época devido à sua capacidade de manipular a mente das pessoas. Andrew nomeou Henry Clay Frick como presidente da siderurgia, começou pregar uma conduta de preços mais baixos e maiores escalas de produção, aumentou a lucratividade das empresas, desrespeitou os empregados, os quais passaram a trabalhar 84 horas semanais e as greves eram reprimidas com violência. Carnegie entrou em divergências com Frick por causa de suas atitudes, o que acarretou em sua demissão
Influência materna
Sua vida era dominada por Margaret, sua mãe, que transmitia a orgulhosa consciência de classe dos pobres respeitáveis - uma terrível vergonha da pobreza e desprezo desmoralizante pelos trabalhadores sem ambição com os quais eram forçados a se associar. Ela e Andrew foram inseparáveis até a morte dela, pouco antes de ele fazer 51 anos.
Primeiros anos
Andrew Carnegie teve uma infância com poucos recursos, seu pai era um pobre tecelão e sua mãe era extremamente protetora. Emigrou com sua família para os Estados Unidos em busca de melhores condições.