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ARTIGOS
Competitividade empresarial: da teoria à prática
09/05/07 às 00:00 Humberto C. Lago (*)
“ Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e isto é a vitória que vence o mundo, a nossa fé (I João 5.4).” Transformar organizações medíocres em empresas competitivas é uma tarefa árdua, exaustiva e interminável, para a qual bem poucos estão capacitados. Se por um lado ela vai requerer energia e perseverança incomuns, por outro lado ela será benéfica para o mercado e enriquecedora para seu corpo gerencial. Ingressar num processo de busca da competitividade, mediante a elevação da performance operacional, pressupõe uma gama de competências, inéditas na maioria de nossas empresas. Por essa razão, muitas companhias preferem, conscientemente, optar pelo comodismo e estagnação dos negócios, em vez de enfrentar o stress provocado pelos desafios da competitividade. A competitividade empresarial se identifica mediante algumas evidências tais como: talentos pessoais, desempenho funcional excelente, gestão superior dos ativos, produtos de qualidade a preços compatíveis, equipe disciplinada e foco nos negócios. Devido às sérias implicações envolvidas, a busca da competitividade, para muitas firmas, não vai passar de um sonho passageiro, rapidamente abandonado diante das primeiras dificuldades. Se um dia sua organização resolver se lançar nesse processo de transformação rumo à competitividade, eis a seguir, alguns pré-requisitos para sua apreciação e análise: 1.-A diretoria, previamente suportada pelos acionistas, deve querer, com convicção e unanimidade, ingressar neste processo, inclusive atribuindo-lhe caráter prioritário; 2.-Prepare um plano de ação, por área de atuação, discriminando atribuições, responsáveis e prazos; 3.-Disponha de um eficiente sistema de informações gerenciais para monitorar seus progressos; 4.-Escolha um coordenador deste projeto, descreva sua função