Adiministração
Porter cultivava o princípio das cinco forças ou fatores competitivos para uma estratégia empresarial eficiente.
Segundo Porter a compreensão dessas forças era fundamental para se elaborar a estratégia e garantir uma vantagem.
"A meta da estratégia competitiva para uma unidade de negócios em um setor é encontrar uma posição no setor onde a empresa possa se defender melhor dessas forças competitivas ou influenciá-las a seu favor". As cinco forças competitivas são: Força competitiva 1: ameaça de novos concorrentes
A primeira força competitiva de Porter trata da facilidade ou dificuldade que um novo concorrente pode sentir ao começar a fazer negócios em um setor. Obviamente, quanto mais difícil for a entrada, menor será a concorrência e maior a probabilidade de lucros a longo prazo. Força competitiva 2: pressão de produtos substitutos
A segunda força competitiva de Porter está relacionada à facilidade com a qual o comprador pode substituir um tipo de produto ou serviço por outro. Por exemplo, isolamentos com celulose, lã mineral e isopor substituem o isolamento com fibra de vidro; o xarope de milho, com alto teor de frutose, é um substituto do açúcar. Porter observa que os substitutos tornam-se particularmente uma ameaça não apenas quando oferecem uma fonte alternativa para o comprador, mas também quando proporcionam uma melhoria significativa na relação preço/desempenho. Por exemplo, os sistemas de alarme eletrônico tiveram um impacto adverso sobre o negócio de empresas de segurança, pois ofereceram proteção equivalente por um preço substancialmente inferior. Força competitiva 3: poder de barganha dos compradores
Terceiro, disse Porter, nem todos os compradores são iguais. Os compradores têm muito mais poder de barganha quando fazem o seguinte: - Compram em grandes volumes, o que lhes permite exigir melhores preços unitários. - Têm interesse significativo em economias, pois o item que estão