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A Faculdade de Direito de Alagoas nasceu do sonho de alguns docentes do tradicional Liceu Alagoano. No dia 24 de maio de 1931 surgia a Faculdade, sendo oficializada pelo Decreto 1.745, de 25 de fevereiro de 1933.
A ata da fundação da Faculdade registra o nome dos presentes àquele evento. Dentre os participantes, figuravam Mário Guimarães, Jayme de Altavila, Guedes de Miranda, Virgilio Guedes, Barbosa Júnior, Domingos Correia, Manoel Onofre de Andrade, Hermínio Barroca, Maciel Pinheiro, Leão Marinho Tavares Bastos, Francisco José dos Santos Ferraz e Xavier Acioly.
A Faculdade contou com um corpo docente fundador formado por professores catedráticos, selecionados por concurso de provas e títulos e outros interinos e auxiliares de ensino.
A história registra em seus documentos importantes nomes que colaboraram para a fundação da Faculdade: Agostinho Benedito Oliveira, antigo funcionário do Liceu Alagoano, de quem partiu a idéia da Fundação da faculdade; o interventor federal Afonso de Carvalho, que doou o terreno e emprestou o numérario para a construção de sua sede; o interventor Luis França Albuquerque que, pelo Decreto n. 1.530, de 18 de agosto de 1931, considerou-a de utilidade pública; o deputado Lauro Montenegro, que apresentou o projeto para sua federalização, além do Senador Freitas Cavalcante e do Deputado Federal Medeiros Neto.
O idealizador da criação do primeiro curso de graduação do Estado - o curso de Direito -, foi Agostinho Benedito de Oliveira, um homem do povo, negro, que reuniu vários professores. A formatura da primeira turma foi em 1934 e, contrariando a cultura machista da época, havia duas mulheres entre os concluintes: Alda Pinheiro e Antonieta Duarte, as primeiras advogadas formadas em Alagoas.
A FDA foi uma das primeiras Faculdades de Direito no Brasil. Foi a 4ª (quarta) da região nordeste, sendo precedida pela Faculdade de Direito de Olinda (1827, hoje vinculada à Universidade Federal de Pernambuco), pela da Universidade