AD 1 estágio 3
AD1 – AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA – 2014/1
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Polo: Nova Iguaçu
Aluna: Débora Gisele Graúdo dos Santos
Matrícula: 10214020328
RESENHA CRÍTICA:
Avaliando a educação emocional: subsídios para um repensar da sala de aula.
Identificação da obra:
Rêgo, Claudia Carla de Azevedo Brunelli & Rocha, Nívea Maria Fraga. Avaliando a educação emocional: subsídios para um repensar da sala de aula. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 17, n. 62, p. 135-152, jan./mar. 2009.
Descrição da obra:
De acordo com o artigo, o papel da inteligência emocional dentro e fora da escola é “educar” as emoções para que assim as pessoas tornem-se aptas a lidar com frustrações, angústias e medos. Para as autoras, a educação é a esperança de transformação e desenvolvimento do ser humano. Uma pessoa emocionalmente educada é capaz de lidar com as emoções por estar familiarizado com elas, desenvolvendo seu poder pessoal e possibilitando uma qualidade de vida melhor. A Educação Emocional amplia os relacionamentos, cria possibilidades de afeto entre pessoas, torna possível o trabalho cooperativo e facilita o sentido de comunidade. Ser emocionalmente inteligente significa conhecer as próprias emoções e as emoções alheias, sua intensidade, suas causas e consequências.
O artigo inicia-se com uma comparação dos problemas passados e atuais encontrados na escola, destacando principalmente a violência. Diante de problemas, como docentes sendo agredidos fisicamente por estudantes dentro da sala de aula, somos chamados a refletir sobre as emoções, especialmente as que favorecem a violência e permeiam tais situações. Sendo assim, o objetivo geral do artigo é avaliar a importância da educação emocional no contexto da educação, partindo-se das seguintes indagações: será que a Educação Emocional pode contribuir no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo o equilíbrio entre aspectos