Acusações A getulio vargas
Ditador oportunista, intervencionalista e amigo das elites. Liderou um período autoritário e de repressão política em seu governo.
Quando assumiu a chefia do governo provisório, Vargas decretou uma serie de medidas centralizadoras, que limitavam a autonomia dos estados e fortaleciam o governo central. Dissolveu o Congresso Nacional e as assembleias legislativas estaduais e municipais e substituiu os presidentes de estado por interventores.
Vargas decretou em 1930 a criação do Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, que subordinava os sistemas de educação dos estados ao Distrito Federal.
Formaram-se no país dois grupos claramente antagônicos: a Ação Integralista Brasileira (AIB), de tendência fascista, e a Aliança Nacional Libertadora (ANL) uma frente antifascista que reunia comunistas, socialistas e antigos tenentes insatisfeitos com o governo. O objetivo principal da ANL era mobilizar as massas para combater o fascismo no Brasil e o governo autoritário de Vargas.
Vargas declarou a ANL ilegal, e reprimiu os movimentos a favor de derrubar seu governo.
Vargas decretou o Estado de Sítio no país (suspensão das liberdades e garantias individuais, como o direito de ir e vir, o sigilo das correspondências e a liberdade de imprensa).
Foi divulgada a existência de uma conspiração comunista para tomar o poder (Plano Cohen), porem, as pistas indicam que o plano foi elaborado pelos integralistas, que desejavam instaurar um regime ditatorial no país.
Vargas fechou o Congresso Nacional e outorgou uma nova constituição que decretava o estado de emergência no país e, entre outras coisas, extinguia os partidos políticos, suspendia os direitos políticos e as liberdades individuais dos cidadãos brasileiros e instaurava a censura dos meios de comunicação. Iniciou-se uma ditadura (Estado Novo).
Vargas criou em 1939 o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão responsável pela propaganda oficial do regime e promoção da