Acne
Machado, Patrícia Cristina Rodrigues; Cavalcanti, Célia Maria Rodrigues; Cordeiro, Terisinha Ana; Silva, Marcela Marry Pinto; Vasconcelos, Marluce Azevedo; Oliveira, Liliany; Borba, Aldilanea; Souza, Ruty; Simões,Patrice; Duarte, Márcia Menezes; Correia, Silvia Karla; Costa, Tarciana;
Guarda, Flávio Renato da.
1. INTRODUÇÃO
A acne é uma afecção crônica , universal, multifatorial,inflamatória ou não inflamatória, que surge na puberdade, podendo surgir da mulher adulta em endocrinopatias. A acne pode perdurar por toda adolescência e fase adulta caso não seja tratada. É a dermatose mais comum nos EUA afetando 17 milhões de pessoas, o que representa 80% da população entre 11 e 30 anos, outros estudos mostram que nos países ocidentais a acne prevalece entre pessoas com idade entre 15 e 25 anos (PUJOL, 2011).
Conhecida como a doença crônica do aparelho pilossebáceo, a acne envolve sua hiperatividade, portanto aumentando a produção sebácea. Isso favorece a proliferação de Propionibacterium acnes, promovendo processo inflamatório. A face e o tronco superior são as áreas de maior população de P. acnes, e também locais de maior concentração lipídica. As manifestações da acne dependem também da presença dos hormônios sexuais, por este motivo as lesões começam a aparecer na puberdade, quando estes hormônios começam a ser produzidos pelo organismo (SOUZA, 2010; SCHNEIDER, 2009).
As lesões da acne podem ir além da estética, levando a depressão, ansiedade e a ouros problemas psicológicos. No entanto apesar dos problemas estéticos e psicológicos, apenas 10 a 20% dos afetados procuram tratamento. Por causa da natureza multifatorial da acne, as combinações de terapias tem melhor resultado. Há vários ativos cosméticos que podem ser usados de acordo com a lesão (RIBEIRO, 2010).
Desta forma, ações educativas e corretivas realizadas por esteticistas, tanto em escolas,