ACIOLI, Vera Lúcia Costa. Jurisdição e conflito: aspectos da administração colonial. Pernambuco: Editora Universitária. P. 13-70.
I. A SOCIEDADE AGRÁRIA DA COLÔNIA
ESTRUTURA SOCIAL
1. Latifúndio e monocultura: fundamentação da colonização portuguesa na América
2. Indústria agroaçucareira
2.1 Engenhos (unidade de povoamento)
2.2 Produção voltada para o mercado externo
2.3 Senhor de engenho: figura de destaque na hierarquia social
2.4 Escravo/ colono (laços de fraternidade com o senhor de terra)
3. Relações de compadrio
4. Laços familiares (poucas famílias que dominaram a economia
4.1 poder político (rural/ semi-rural)
4.2 aristocracia colonial (homens bons)
4.3 Setores ligados a aristocracia: padres- criminosos- lavradores- escravos
5. Nobreza nascida antes da riqueza
5.1 açucarocracia
6. Prestígio social independente do prestígio econômico
6.1 militarismo usado em prol da ascensão social
6.2 “Havia cargo que era domínio da nobreza tradicional” (p. 19)
6.3 Pequenos cargos como recompensa em troca da liberdade
6.4 CARGOS ↑ SALÁRIOS↓
PRIMEIROS CONFLITOS DE JURISDIÇÃO
1. Nova Lusitânia: capitania que deu certo (Duarte Coelho)
2. Problemas para os colonos: ataque dos índios
2.1 Tentativa de “domesticação” dos indígenas por intermédio da igreja
2.2 Falta de moderação dos colonos
2.3 “Superioridade” da raça branca
3. Tentativa de impor a autoridade e soberania da metrópole
3.1 Centralização do governo
3.2 Índios de um processo de limitação da jurisdição dada aos donatários no começo da colonização
3.3 Tentar conter a formação de oligarquias locais
3.4 Capitanias foram tomadas por compra, renuncias ou “justo confisco” dos donatários
4. Tensão na capitania de Pernambuco com a vinda de Tomé de Souza
4.1 O sistema de capitania não tinha sido abolido na região
4.2 “ A superposição jurisdicional provocou conflitos” (p. 23)
5. Política de diplomacia mediadora dos conflitos promovida pela metrópole
5.1Se