ACIDENTES POR HIMENÓPTEROS
Abelhas
Autotomia do ferrão
Autotomia do ferrão
Epidemiologia
1993 a 1998 - CVE – 2.462 acidentes no Estado de SP,
7 óbitos
Desde 1957 - 700 a 1.000 óbitos na América Latina
40 óbitos/ano nos EEUU - anafilaxia por picada de himenóptero Prevalência de 0,15 a 3,3% de reações alérgicas sistêmicas 15 a 25% de sensibilização na população geral em diversas partes do mundo
Epidemiologia
Notificações segundo ano do acidente
Tipo de animal : Abelha
Período: 2001-2006
Ano
Notificações
Óbitos
2001
2.093
5
2002
2.518
14
2003
2.992
7
2004
3.853
9
2005
4.443
13
2006
4.847
13
Total
20.746
61
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan
Incidência de acidentes por abelhas - 2004
N = 3.556
2 casos/100.000 hab
(0 – 2.639)
Secretaria de Vigilância em Saúde, 2004.
Veneno liberado em uma picada
Abelha européia
147 µg
Abelha africanizada
94 µg
Schumacher et al. J Allergy Clin Immunol 1994;93:831-5
Reagem mais rapidamente
Abelha européia
19”
Abelha africanizada
3”
Permanecem agitadas por mais tempo
Abelha européia
2,9’
Abelha africanizada
28,2’
Número de picadas em 60 segundos
Abelha européia
1,4
Abelha africanizada
34,9
Distância de perseguição
Abelha européia: até cerca de 30 m
Abelha africanizada: até cerca de 1000 m
Principais componentes do veneno de abelha
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Fosfolipase
Hialuronidase
Fosfatase ácida
Melitina
Apamina
Peptídeo degranulador de mastócitos
Aminas biogênicas
Manifestações clínicas
Reação tóxica local
Dor, eritema e edema não muito intensos no sítio da picada que persistem por algumas horas
2 minutos
24 horas
Reação tóxica local
Reação local extensa
Edema maior que 10cm de diâmetro, em geral com pico em 48 h, persistindo por alguns dias
Reação