Acessibilidade
Nas observações feitas, pudemos ver que as vias de acessibilidade muda de uma cidade para outra, quanto maior a cidade, maior é o acesso, maior as instalações nas edificações, porém, a falta de acessibilidade ainda é visível.
“ Observando as cidades brasileiras, percebe-se que nem sempre seus espaços são acessíveis a todas as pessoas que lá vivem. A sociedade vive em um meio projetado para pessoas jovens e que não apresenta nenhuma dificuldade de locomoção ou mobilidade reduzida. É comum encontrar em diversas cidades calçadas irregulares ou mesmo com buracos, praças com barreiras físicas e técnicas, sem falar da dificuldade de acesso a bancos, farmácias, supermercados, hospitais e áreas de lazer.” ( JUNIOR, Renato Campos Freire; ARÊAS, Guilherme Peixoto Tinoco; ARÊAS, Fernando Zanela da Silva; BARBOSA, Luis Guilherme. Estudo da acessibilidade de idoso ao centro da cidade de Caratinga, MG. Rev. Bras. Geriatr.Geriontol., Rio de Janeiro, 2013; 16(3): 541-558).
Dentre uma das observações, houve uma em específica que entra nos parâmetros no artigo citado acima: um jovem cadeirante teve que necessitar de ajuda de passageiros num determinado ônibus coletivo na cidade de Sorocaba- SP, devido à calçada que estava totalmente desqualificada para o acesso do jovem ao meio de transporte coletivo. Em outras observações, vimos que as ruas mais conhecidas e transitadas por pedestres, são as que mais necessitam de reformas, não há muitas rampas de acesso, os pisos são escorregadios e muitas estão esburacadas. De acordo com o artigo Estudo da Acessibilidade (2013), todas as barreiras existentes podem