Acessibilidade
Acessibilidade não é apenas permitir que as pessoas com deficiencia ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviçoes e informação, mas também a extensão do uso destes, como eliminar obstáculos existentes ao acesso em edifícios e adequar o espaço urbano.
•Porque estamos falando sobre esse tema
Nosso objetivo é mostrar a importancia da acessibilidade aos portadores de deficiencias e a complexidade do seu dia a dia sem um mundo adaptado.
Ir além do “precisamos de rampas de acesso” e mostrar, na prática, o dia a dia do ponto de vista deles.
•Demonstração - o dia a dia - sexualidade
•Preconceito com mulheres cadeirantes : achar que ela é incapaz de ter uma vida amorosa normal e ter o preconceito de que alguém teria abusado dela.
•Auto-estima : tendência é não se achar atraente, duvidar que possa ser alvo do desejo dos outros. Pensar que se uma moça bonita estiver com um homem cadeirante é pelo dinheiro que ele supostamente tem, ou por pena dele.
•Tratando de sexo e relações com outras pessoas : Pessoas com deficiência intelectual podem exercer sua sexualidade, respeitando as convenções do que pode ser feito em público ou não. Também é fundamental que o adolescente com deficiência possa reconhecer sua sexualidade. É justamente em decorrência deste auto-reconhecimento que o outro passará a enxergá-la com este atributo e como uma possibilidade amorosa. Ninguém está à procura de cuidados, mas sim de troca, e de um companheiro (a) para viver um relacionamento em que haja, sobretudo, reciprocidade”. Lutando, aprendendo, estabelecendo relações e nos lapidando, cada um de nós pode desenhar o seu mapa do amor. A educação tem muito a ganhar com o trabalho de pessoas guiadas por mapas do amor. Educação é acolhimento, disponibilidade, prazer. Requer competência interna, para organizar a si próprio e externamente, para ir ao encontro do outro. Além de coragem para se despir de preconceitos,