Acessibilidade
Nesse trabalho iremos tentar visualizar as necessidades dos deficientes físicos, visuais, auditivos e também das pessoas que estão fora do “padrão” de medidas impostos pela sociedade. Veremos também que existem normas e leis para que a acessibilidade seja atendida no urbanismo das cidades. Isto será feito, através de uma pesquisa em nossa cidade e outros lugares, veremos que a acessibilidade é muito importante para uma renovação do pensamento urbano e humanitário.
Conclusão
Aprendemos a definição do desenho universal, como parâmetro para trabalhos projetuais. A existência de normas, leis e decretos para a produção de acessos, objetos, entre outros. Seja em uma residência ou na cidade, a acessibilidade tem que ser para todos, baseando-se nas normas previstas e não se limitando no que já existe, mas inovando com produtos e novos materiais, para garantia da segurança e conforto dos usuários.
ACESSIBILIDADE: ARQUITETURA INCLUSIVA
Desenho universal é a palavra chave para alcançar a acessibilidade. Esse modo de projetar virou lei e está ajudando a criar espaços e produtos úteis para todos.
Não faz muito tempo que a arquitetura e o design baseavam-se no homem padrão ou “normal”, excluindo as pessoas com algum tipo de limitação ou deficiência e lhes negando o direito de ir e vir, de estudar e ter uma vida no mínimo digna.
As manifestações da sociedade e leis específicas estão mudando o olhar sobre as diferenças humanas. Aos poucos novos conceitos e condutas são incorporados pela sociedade. O desenho universal prega soluções simples, que atendem uma abrangente tipologia humana, sem tecnologias sofisticadas e a custos acessíveis.
Os parâmetros estipulados pelas normas podem ser discutidos e cobrados pela sociedade e autoridades responsáveis. Tecnologias de automação, também são disponibilizadas para derrubar barreiras e facilitar a vida de todos os cidadãos.
O conceito de desenho universal surgiu nos anos 60, nos Estados Unidos, como uma resposta