ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO METRÔ RIO
Rio de Janeiro, setembro de 2013
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como objetivo levar á luz um tema cada vez mais recorrente e discutido: A inclusão social. Mesmo diante da globalização, é difícil imaginar que pessoas ainda são excluídas devido a características físicas como: cor da pele, peso, altura ou a própria formação física.
Inclusão esta ligada a todas as pessoas que não dispõe das mesmas oportunidades em meio a uma mesma comunidade. Negros, idosos e pessoas com necessidade especiais, como cadeirantes, deficientes auditivos e visuais, além dos com deficientes mentais são exemplos claros de pessoas muitas vezes excluídas socialmente. Porém enquadram-se nesse cenário todos os indivíduos que são excluídos por não possuírem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade. Hoje em dia existem leis específicas para cada área afim de gerar a inclusão social, seja para pessoas com algum tipo de necessidade especial, seja para excluídos devido a condição financeira, como as cotas em universidades e reserva de vagas de emprego para negros e indígenas.
De inícios eles ganharam maior liberdade e tiveram seu direito de ir e vir assegurado com a obrigatoriedade das rampas, dando maior acesso as instituições e meios de transporte.
Aos poucos e cada vez mais, é comum ver anúncios de vagas de emprego destinadas a deficientes devido a lei de reserva de vagas, onde as empresas com até 200 funcionários devem ter em seu quadro 2% de deficientes, empresas com 201 a 500, 3%; as empresas com 501 a 1.000, 4% e as empresas com mais de 1.000, 5%.
Este trabalho analisará especificamente as medidas tomadas pela empresa Metro Rio para se adequar, cumprir a legislação vigente e ainda, promover a todos os seus clientes maior conforto e dignidade.
Metrô Rio foi inaugurado em março de 1979, contava com 4,3km de trilhos e ligava 5 pontos próximos da cidade. Desde então