acessibilidade para indivíduos cadeirantes em locais públicos e privados
ABRIL/2014 PORTO VELHO/RO
A Falta de Acessibilidade Para Deficientes Físicos em Porto Velho.
MAIO/2014 PORTO VELHO/RO PROJETO DE ARTIGO
1 TEMA: A FALTA DE ACESSIBILIDADE PARA CADEIRANTES EM PORTO VELHO. 2 PROBLEMA: A falta de infraestrutura e acessibilidade1 em Porto Velho torna a locomoção e a vivência de cadeirantes árdua. Além de conviverem com as dificuldades físicas e psicológicas geradas pela deficiência, esses portadores de necessidades especiais, sofrem ainda com a falta de consciência da população e do governo, que aparenta fechar os olhos para a realidade enfrentada por essas pessoas em seu cotidiano. A falta de elevadores e rampas adequadas para o acesso às calçadas, órgãos públicos, como: escolas, hospitais, bibliotecas, fóruns, entre outros; transporte coletivo adequado com um local de espera apropriado; e a existência de barreiras nas vias públicas, como: postes, camelôs, entradas de garagens, carros estacionados em frente ao acesso as rampas, etc. Por esse e outros fatos, que a cidade de Porto Velho, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), situa-se entre as piores capitais em acessibilidade no Brasil. Esses problemas entram em conflito com o direito de ir e vir, assegurado por lei na constituição brasileira e com a lei de número 10.098², de 19 de Dezembro de 2000, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
3 HIPÓTESES: Para resolver esses problemas, é necessário um investimento para o adequado aperfeiçoamento e correção desses problemas, sendo imprescindível que haja um maior número de rampas de acesso espalhadas pelas ruas e avenidas da cidade, já que hoje em dia, apenas 1,2% das ruas da cidade