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Quando analisamos de forma sistemática todas as fases e eras de nossa história, percebemos os momentos de transição a que a humanidade já se submeteu para modificar algum tipo de ordem ou formato estabelecido.
O mundo, nos últimos dois séculos, passou por modificações geo-políticas marcantes, inevitáveis e irreversíveis. Desde a queda do bloco soviético, com a derrubada do Muro de Berlin, as diversas guerras que marcaram uma fase finalização de guerra-fria, e culminaram por guerras mais ligadas a extremismos e pontos petrolíferos.
Os embates que antes eram de ideologias entre nações rivais, vizinhas e até intercontinentais, agora são internos, ligados ao tráfico, contrabando, ou qualquer banditismo local, onde entram em embates forças policiais e quadrilhas ou bandos sitiados em regiões fechadas, tais como aconteceram e ainda acontecem em regiões como no Brasil.
Com o advento da implantação dos sistemas de qualidade nos anos oitenta, o melhor produto passou a ser também o que é entregue mais rápido, pelo melhor preço e ao maior numero de consumidores. Surgiram novas técnicas, com ferramentas eletrônicas para controlar a produção e gerenciar mecanismos e logística.
Há uma tendência a democratização de diversos países, quando assistimos ao final de muitos governos de regimes de ditatoriais, salvo algumas insistentes exceções.
Mas diante de tantas modificações, cabe a pergunta:
-- A globalização é ou não é necessária?
A meu ver, sim. Pois o mundo não conseguirá mais reverter e interromper a grande rede mundial de computadores, não será mais possível proibir ou parar os modernos processos produtivos, impedir o comércio global, coibir a informação em tempo real, para o maior número de pessoas em um faixa menor de tempo e espaço. Não é possível e nem viável reverter tudo isso.
Obviamente, que em toda mudança e adaptação de algum processo, temos inúmeras desvantagens. No caso específico da