Abusos sexuais
Liberdade de expressão, mas com cautela.
No Brasil é livre a expressão jornalística, a imprensa desde sua criação, lutou contra as censuras impostas pelos Governos Políticos e enfim conquistou sua liberdade. Porém essa liberdade de informação deve ser feita com cautela e livre arbítrio aos cidadãos para ler o que desejam. Porém, essa liberdade de informação deve ser feita com cautela e livre arbítrio para os cidadãos ter o direito de escolher o que querem ler e ouvir.
Uma análise cuidadosa revela que a má atuação dos veículos de comunicação é fruto de uma crise de valores tanto de profissionais, que, muitas vezes, agem sabendo que estão errados; quanto das empresas, que permitem e até estimulam práticas imorais. Nesse contexto, é necessária uma mudança de postura: de um lado, as faculdades de comunicação poderiam dar maior importância à ética no trabalho para formar jornalistas conscientes; de outro, as empresas deveriam fazer valer seus código de ética.
Ainda, sabe-se da importância dos meios de comunicação para informar os seus usuários. Entretanto, redes televisivas literalmente invadem lares da sociedade brasileira e utilizam a imagem de seus moradores para atrair audiência do maior número possível de telespectadores, os quais são levados pelo sensacionalismo e sentimentalismo impostos pela situação.
Por outro lado, é necessário, acima de tudo, o despertar de consciência da sociedade, porque é esta que garante a audiência das programações de TV, rádio e internet, encerrando assim, o que desejam ouvir e ver.
Assim, é de estrema importância deixarmos claro que em hipótese alguma podemos apoiar a volta da censura, medida tão utilizada durante a ditadura militar no Brasil. Vivemos em um país democrático e devemos ter a liberdade de nos expressar, o que também já é assegurado pela Constituição federal. No entanto, precisamos ter qualidade naquilo a que assistimos