Abuso sexual

Abuso sexual

O abuso sexual é dividido em quatro categorias: pedofilia; estupro; assédio sexual; exploração sexual profissional.

Pedofilia

A pedofilia é caracterizada pela atração sexual por crianças. Atualmente, acredita-se que não apenas adultos possam ser caracterizados como pedófilos, mas adolescentes também.
É um transtorno onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.
As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.

Estupro Estupro ou violação é a prática não-consensual do sexo, feito por meio de violência ou grave ameaça, que pode ser feita por ambos os sexos. Consiste em uma penetração na vagina, no ânus, ou até mesmo na boca das vítimas. Também pode ser considerado como estupro a introdução de objetos nos órgãos sexuais.
A vítima normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado o estupro. Sente-se impotente até mesmo em delatar o estuprador, que muitas vezes é alguém já conhecido, sentindo-se muito culpada e temerosa de represálias.
O tratamento da vítima consiste em conscientizá-la de que o estupro foi um ataque sexual, um crime. Assédio sexual

O assédio sexual é um tipo de abuso sexual praticado geralmente por uma pessoa em posição hierárquica superior em relação à vítima. O assédio sexual caracteriza-se por ameaças, insinuação de ameaças para o ganho de algum objeto/objetivo.
Existem leis que protegem as pessoas de preconceitos sexuais, tomando-se por