Absolutismo
Andressa Garcia da Paixão
TRABALHO DE HISTÓRIA
Caldas Novas-GO, 20/09/2014.
G. N. G- Colégio Objetivo
Andressa Garcia da Paixão
TRABALHO DE HISTÓRIA
Caldas Novas-GO, 20/09/2014.
Sumário:
Introdução----------------------------------------------------------------------------------------04
Desenvolvimento-----------------------------------------------------------------------05/06/07
Conclusão----------------------------------------------------------------------------------------07
Referências Bibliográficas--------------------------------------------------------------------08
Introdução: Todos os países da Europa Ocidental passaram pelo processo de fortalecimento do poder central no fim da Idade Média e início dos Tempos Modernos. O renascimento Cultural, profundamente individualista, estimulou o ideal nacional, do qual o rei era a própria representação material, visto como defensor e protetor.
Os monarcas se fortaleciam a partir do expresso apoio dado por nobres e burgueses. Por um lado, a burguesia pagava impostos para o financiamento de exércitos capazes de impor a autoridade real e fixar os impostos e moedas utilizadas em um mesmo território. Por outro, os senhores feudais abriam mão de sua influência política local para que o monarca assumisse a função de preservar as terras e privilégios da classe nobiliárquica.
Mediante essas mudanças de natureza política, observamos que alguns intelectuais se ocuparam de pensar as justificativas que explicassem a existência de um rei poderoso. Um dos primeiros a assumir essa tarefa foi o italiano Nicolau Maquiavel (1469 – 1527), que formulou vários conselhos que pensavam sobre o comportamento da autoridade real.
Algumas décadas mais tarde, o inglês Thomas Hobbes (1588 – 1679) indicou que o governo