ABSOLUTISMO
O fortalecimento das cidades e do comércio, juntamente com a ascensão da burguesia, enfraqueceu o poder dos senhores feudais e os reis retomaram, aos poucos, sua autoridade: eles determinavam em grande parte as leis, aplicavam a justiça, criavam e arrecadavam impostos.
Para justificar esse poder absoluto, vários pensadores da época :
Thomas Hobbes : Leviatã
1. O estado é o protetor da sociedade,
2. O Estado deve se tornar cada vez maior;
3. Estado natural : desordem social;
4. Estado civil : proteção e ordenamento;
5. O poder absoluto é fruto de um acordo coletivo (contrato social).
Maquiavel : O Príncipe
1. Teorizou a conduta do governante;
2. Utilização de métodos como : Violência, suborno e eliminação,
3. “Os fins justificam os meios”;
4. Proteção a propriedade privada.
Jacques Bossuet: Direito Divino
1. A monarquia é a criação de Deus;
2. O rei possui direitos por ter sido escolhido por Deus;
3. Todo o reinado e as ações existem no Rei.
Jean Bondin : Seis livros da República
1. O estado é uma extensão da família;
2. O direito do rei está ligado a Deus, mas não provém dele;
3. Criações divinas : Ondem, Razão e natureza.
A igreja dizia que a autoridade do rei vem de Deus e a ninguém devia explicações de suas atitudes.
A burguesia possuíam muito capital, mas não tinham prestígios políticos para centralizar o poder. Sendo assim, aliaram-se aos, que também estavam interessados em fortalecer seu poder.